terça-feira, 28 de agosto de 2012

Opinião Política - Bashar al Assado e Frito





A Síria de Bashar al-Assad, o carniceiro de Damasco,  vive seu momento de agonia, em que reprime brutalmente rebeldes opositores ao seu governo e ameaça usar armas químicas contra sua própria população. A situação síria cada vez mais se deteriora, com a renúncia de Kofi Annan como mediador do conflito sírio enviado pela ONU, a deserção do primeiro-ministro sírio Riyad Farid Hijab, o transbordamento do conflito para o Líbano, ataques aéreos atingindo alvos turcos, o envolvimento do Irã, os vetos de China e Rússia contra a imposição de sanções ao regime, a ameaça da ditadura de Bashar al-Assad de utilizar armas químicas contra a própria população, declarações do presidente norte-americano Barack Obama de que poderia intervir militarmente no país, reações de Rússia e China afirmando que não tolerariam tal ação, o massacre em Daraya com saldo de 330 mortos e a exortação por parte do presidente francês François Hollande para que a oposição síria forme um governo provisório que teria o reconhecimento da França. Como se sabe o Ocidente vem tentando de todas as formas possíveis resolver a crise síria sem recorrer a uma intervenção militar, tal como fizera na Líbia, mas apenas impondo sanções econômicas, negociando a renúncia de Bashar al-Assad e fornecendo armas e apoio aos rebeldes, prometendo reconhecer um governo formado por eles. Rússia e China vetam no Conselho de Segurança da ONU quaisquer sanções econômicas e resoluções contra o regime sírio, buscam protegê-lo contra uma intervenção internacional e ameaçam reagir. O Irã, principal aliado da Síria, apóia o regime sírio, fornecendo armas e apoio político e diplomático. O Líbano vem sendo contaminado pela crise síria, com enfrentamentos entre grupos alauitas favoráveis ao regime sírio e grupos sunitas hostis a Damasco. A Turquia vem recebendo uma massa de refugiados do confronto entre o regime sírio e seus opositores e teve um avião abatido por forças sírias. Bashar al-Assad vem resistindo no poder e reprimindo brutalmente os opositores, inclusive promovendo massacres como o de Daraya que deixou 330 mortos e ameaçando usar armas químicas contra a própria população, o que provocou reações do presidente norte-americano Barack Obama, que ameaçou intervir militarmente no país, e do presidente francês François Hollande. A Síria vive sob agonia e seu ditador Bashar al-Assad segue assado e frito e Damasco segue fervendo.










quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Propaganda Professora Maria Grosso



Se você adora música, aqui vai uma dica! Conheça a Profa Maria Grosso, que ministra aulas de Canto, Violão, Guitarra e Bateria, seja MPB, rock, pop e sertanejo. Música para espantar seus males. Música para quem canta no chuveiro. Música como terapia. Música para relaxar. Música para parar de quebrar o vidro. Música para arrasar no DVDokê. Música de verdade, sem playback, sem traduções mal feitas, sem dois idiomas, sem erros de português, sem caretas e sem ruído.

Profa Maria Grosso
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Kobayashi Para o Bem de São Paulo







O nome Kobayashi sempre esteve relacionado a educação, trabalho, democracia, seriedade, honestidade e ao bem de São Paulo. Paulo Kobayashi teve um papel de destaque durante o processo de redemocratização e de transição para o regime civil no Brasil, atuando no Grupo de Vanguarda, uma dissidência do regime militar dentro da ARENA, ao lado do senador Teotônio Vilela, e em seguida no PMDB, em seus primeiros anos de existência política. Paulo Kobayashi foi um dos fundadores do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) em 1988, ao lado de figuras tucanas ilustres e históricas como Franco Montoro, Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso, José Serra e Geraldo Alckmin, de quem foi professor. Paulo Kobayashi sempre lutou pela educação e foi um dos fundadores do curso Objetivo, por onde deu aulas de geografia por mais de vinte anos, com excelente didática, seriedade e senso de humor, sendo suas aulas umas das mais concorridas pelos alunos, conhecido por sua excelência de ensino e cuja principal sede se localiza no tradicional prédio da Rede Gazeta, onde se encontram também o Teatro Gazeta e a Faculdade Cásper Libero, um verdadeiro cartão postal em plena Avenida Paulista, ao lado do jornalista Heródoto Barbeiro.  Paulo Kobayashi foi um político brilhante, ocupando os cargos de Vereador, Deputado Estadual e Deputado Federal, sendo presidente da Câmara de Vereadores e da Assembléia Legislativa de São Paulo, o único político Nikkei a ocupar a presidência das duas casas legislativas e um dos melhores políticos que São Paulo já teve. Em toda a sua trajetória politica não foi registrado nenhum processo de corrupção e nenhuma irregularidade, inclusive Paulo Kobayashi foi reconhecido como o presidente da câmara municipal que mais trabalhou e produziu. Seu filho, Victor Kobayashi desenvolve ações sociais voltadas para Pessoas Com Deficiência, Terceira Idade e crianças carentes, seja criando escolas de informática, levando-as ao teatro, levando cultura e lazer, organizando festas e realizando trabalhos voluntários, por meio do Instituto Paulo Kobayashi, uma organização social. Victor Kobayashi apóia e promove a comunidade oriental em São Paulo com a organização de eventos como o Ano Novo Chinês, a Festa das Cerejeiras, o Festival do Japão, a Festa do Verde e o Tanabata Matsuri. Kobayashi é sinônimo de educação, trabalho, engajamento político, democracia, competência, honestidade, seriedade e ações sociais e representa o avanço e o progresso de São Paulo.





domingo, 12 de agosto de 2012

Exposição ABDIM - Memorial da América Latina


Exposição ABDIM - Memorial da América Latina


Exposição ABDIM - Memorial da América Latina


Opinião Política - Revolução no Mercosul





Nestes dias, a Venezuela de Hugo Chávez entrou no Mercosul, a revelia do Paraguai, numa armação rápida e bem forjada, despertando interesse e abrindo espaço para os governos bolivarianos de Bolívia e Equador, o que promete fazer o bloco pegar fogo literalmente. Como se sabe, o Paraguai foi suspenso do bloco pelos demais membros, a primeira expulsão do Mercosul desde a sua criação, logo depois do impeachment de Fernando Lugo e como punição ao processo relâmpago, o que facilitou a entrada de atropelo da Venezuela, uma vez que o Congresso paraguaio impunha obstáculos ao seu pleito. O Paraguai foi expulso do bloco porque feriu a cláusula democrática, que estabelece que apenas democracias podem fazer parte do Mercosul, uma vez que o impeachment de Fernando Lugo foi considerado ilegal e um golpe de Estado pelos demais membros, mas aceitou-se a entrada da Venezuela, uma verdadeira ditadura e tirania de Hugo Chávez, num processo de dois pesos e duas medidas. O Brasil alegou que aceitou a entrada da Venezuela no Mercosul porque com isso o bloco sai fortalecido, se tornando a quinta maior economia mundial, após Estados Unidos, China, Alemanha e Japão, se transformando numa potência energética global, em vista das reservas de petróleo encontradas na Venezuela, uma das maiores do mundo, passando a se estender da Patagônia ao Caribe e facilitando o processo de integração sul-americano. Além disso, o governo brasileiro frisou que ao longo da última década aumentou-se sete vezes as relações comerciais entre o Mercosul e a Venezuela. Um verdadeiro discurso nacionalista e ufanista. Com a entrada da Venezuela de Hugo Chávez no bloco, corre-se o risco de falharem as negociações entre o Mercosul e a União Europeia e os Estados Unidos.  Além disso, tem o risco Chávez com seu autoritarismo e protecionismo, verdadeiras ameaças a democracia e ao livre-comércio, bases do Mercosul. Como se sabe, o Mercosul foi criado em 1991, pelo Tratado de Assunção, ganhou personalidade jurídica em 1994 com o Protocolo de Ouro Preto, tinha como objetivo ser um mercado comum, com tarifa externa comum, livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos e coordenação de políticas macroeconômicas, era formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, aceitou a entrada de Chile, Bolívia, Peru, Equador e Colômbia como membros associados, analisava o pedido de adesão da Venezuela como membro pleno e exerceu influência direta na criação em 2008 da UNASUL (União das Nações Sul-Americanas). De 1991 a 2008, o comércio no Mercosul passou de cerca de quatro para mais de trinta bilhões de dólares, mas não sem alguns problemas. O Mercosul viu seu comércio reduzido com a desvalorização do real em 1999 e a crise da Argentina em 2001-2002, recuperando-se com a retomada do crescimento econômico das nações que a compõem no século XXI. A Argentina tem imposto medidas protecionistas a exportadores de produtos manufaturados brasileiros para proteger a sua indústria, criando-se assim restrições e barreiras ao livre-comércio do bloco e evidenciando a assimetria existente no bloco, que é combatida com a criação de fundos e outros mecanismos financeiros em favor das economias mais fracas. Além disso, o Mercosul hoje cumpre parcialmente os objetivos de livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos e coordenação das políticas macroeconômicas. A Venezuela de Hugo Chávez entrou no Mercosul de uma forma arbitrária e forjada e abriu as portas para a Bolívia de Evo Morales e Equador de Rafael Correa, o que promete arruinar de vez o bloco em vista do caráter antidemocrático e protecionista de seus líderes bolivarianos, enquanto o Paraguai foi expulso porque feriu a democracia, ações orquestradas com o apoio de Dilma Rousseff, revelando a contradição da política externa brasileira, uma verdadeira miopia.







José Serra (PSDB), Victor Kobayashi (PSD) e André Hidemi Suegama (PSDB)






sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Opinião Política - PRI: O Dinossauro Mexicano








Nestes dias, o México presenciou a vitória nas eleições presidenciais de Enrique Peña Nieto, o retorno ao poder do PRI, a derrota dos governos do PAN e a contestação dos resultados de seu pleito por Andrés Manuel López Obrador do PRD. Como se sabe, o México viveu 70 anos sob a hegemonia do PRI, entre 1930 e 2000, numa ditadura perfeita, em que prevalecia a corrupção, a fraude eleitoral, o clientelismo, o corporativismo, o paternalismo, o nacionalismo, a violência, a repressão e a democracia de fachada. Desde a Revolução Mexicana em 1910, o mesmo agrupamento político ficou no poder, mudando três vezes de nome, de Partido Nacional Revolucionário (PNR), em 1929, para Partido da Revolução Mexicana (PRM), em 1938, até que em 1946 mudou para Partido da Revolução Institucional (PRI), fato considerado como o fim definitivo da Revolução Mexicana. Durante a maior parte do domínio do PRI, partido que construiu o México moderno, foi feita a reforma agrária, ocorreram as nacionalizações, houve a nacionalização do petróleo e a criação da PEMEX, ação empreendida por Lázaro Cárdenas, os sindicatos de trabalhadores, grupos de camponeses e movimentos sociais ganharam força e foram cooptados e manipulados pelo governo, o Estado interviu fortemente na economia, prevaleceu o protecionismo e o modelo de substituição de importações e, por outro lado, o México se industrializou e houve forte crescimento econômico e relativa prosperidade. Nos governos de Madrid, Salinas e Gortari, na década de 80, no entanto, foram introduzidas medidas neoliberais, ditadas pelo FMI e pelo Consenso de Washington para conter a crise da divida externa mexicana, provocada pelo aumento dos juros pelo governo norte-americano e pelo choque do petróleo, uma vez que o crescimento mexicano era baseado no endividamento, e debelar a inflação, como privatizações, abertura da economia, desregulação financeira e controle cambial, fugindo do modelo adotado até então e evidenciando a sua falência. No governo de Ernesto Zedillo estourou a crise financeira mexicana da década de 90, chamada de efeito tequila, que teve repercussões internacionais e foi em plena globalização, causada pela falta de reservas internacionais em decorrência da fuga de capitais provocada pela crise politica provocada pelo levante de Chiapas, evidenciando a vulnerabilidade a que o México entrou com a adoção das medidas neoliberais, causando a desvalorização do peso. O governo mexicano, para conter a crise, contou com o apoio de um pacote de resgate norte-americano autorizado por Bill Clinton e, como parte do pacote, aprofundou a adoção de medidas neoliberais. Assim, privatizou as estatais, abriu a economia, aumentou o comércio com os Estados Unidos e o México passou a integrar o NAFTA, área de livre-comércio envolvendo Estados Unidos, Canadá e México, em 1994. Além disso, o governo de Ernesto Zedillo adotou reformas políticas, que por um lado, deram sobrevida ao PRI e por outro, ao lado da crise econômica, culminaram no fim de sua hegemonia de sete décadas, com a vitória em 2000 de Vicente Fox do PAN, sigla de direita. Sob o governo de Vicente Fox do PAN a democracia plena foi consolidada no México, foram adotadas medidas de cunho neoliberal, reduziu-se a corrupção e conquistou-se a estabilidade financeira, fatores que garantiram a continuidade do governo do PAN sob Felipe Calderón. O governo de Felipe Calderón aprofundou as medidas neoliberais, promoveu reformas nas leis trabalhistas e acelerou o processo de privatização interna da PEMEX, mais aberta ao capital estrangeiro. Porém, o governo Felipe Calderón empreendeu uma verdadeira guerra contra os cartéis de drogas, que contou com a ajuda dos Estados Unidos na sua luta contra o narcotráfico, inclusive com o envio de tropas do Exército para as ruas, que durante seis anos já deixou 60 mil mortos, gerando denúncias de violação aos direitos humanos, fato que gerou insatisfação popular e a vitória de Enrique Peña Nieto e de seu PRI. O PRD de Andrés Manuel López Obrador, de esquerda, assim como fez nas eleições de 2006 que deu vitória a Felipe Calderón do PAN, contestou o resultado, alegou que houve fraudes no pleito e pediu a recontagem dos votos. A vitória de Enrique Penã Nieto representa o retorno do PRI ao poder no México, mas com a promessa de renovação de suas práticas politicas. Só o futuro dirá.







quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Parceria IPK-ABDIM





Victor Kobayashi, por meio do IPK (Instituto Paulo Kobayashi), uma organização social, promove eventos culturais e colabora com a ABDIM há anos. Somente nos últimos dois anos o IPK levou 18 pacientes, seus cuidadores e funcionários da ABDIM para peças de teatro, espetáculos musicais, estádio de futebol e shows, dando oportunidades para muitos que nunca foram a esses lugares e proporcionando acesso a cultura e lazer. Os pessoal da ABDIM já foi assistir ao musical Mamma Mia no Teatro Abril, o espetáculo New York, New York no Teatro Bradesco, uma partida de futebol com o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa e seus amigos no Estádio do Morumbi e ao show Batman Live no Ginásio do Ibirapuera. Durante o espetáculo Mamma Mia, o pessoal da ABDIM ouviu os sucessos em português do grupo musical ABBA, sucesso dos anos 80, e assistiu a reprodução em peça de teatro do filme de mesmo nome, num espetáculo da Broadway, de sucesso de público e que ficou em cartaz por mais de um ano. No espetáculo New York, New York, entrou-se no mundo de Nova York das décadas de 20 e 30, com a música New York, New York de Frank Sinatra e num show de músicas norte-americanas conhecidas e muitas luzes. No Estádio do Morumbi houve uma partida de futebol de confraternização de fim de ano que contou com a presença de figuras ilustres como o piloto Felipe Massa, o piloto Popó Bueno, o comentarista de futebol  Caio Ribeiro e o humorista Mendigo. Todos puderam pegar autógrafo e tirar foto com essas estrelas e tiveram acesso a todo o estádio. No show Batman Live, em que houve três oportunidades para levar o pessoal da ABDIM, mergulhou-se no mundo de Gotham City e do Batman, Robin,  Mulher Gato e Coringa e todos ficaram impressionados com o Bat Móvel, num espetáculo recorde de público, de produção norte-americana e que roda o mundo todo. Além disso, o IPK colabora com doações, ajudas, colaborações, voluntários e brindes nas diversas edições do Natal Solidário ABDIM/Harmonia, que neste ano chega em sua décima edição. Quem não curtiu o famoso gyoza, o pastel japonês? O IPK sempre esteve presente no Teishoku e Paella Solidário, que arrecada fundos para a festa de Natal, e no Natal Solidário ABDIM/Harmonia. E o IPK desenvolve projetos sociais em diversas áreas na ABDIM. O IPK (Instituto Paulo Kobayashi) se trata de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Publico (OSCIP), sem fins lucrativos, que faz ações sociais e desenvolve projetos sociais para Pessoas Com Deficiência, terceira idade e pessoas carentes, tais como cursos de informática, cursos de culinária, festas, passeios ao teatro e workshops, e organiza eventos da comunidade japonesa, faz parcerias e conta com o patrocínio e apoio de diversas empresas, fundado no dia 30 de junho de 2005, cujas atividades foram oficialmente inauguradas em 05 de dezembro de 2005, presidida por Victor Kobayashi e que leva o nome de seu pai, o saudoso professor Paulo Kobayashi, que já foi presidente da Câmara dos Vereadores e da Assembléia Legislativa de São Paulo, o único político Nikkei a presidir as duas casas e considerado um dos melhores políticos de São Paulo. Victor Kobayashi, por meio do IPK, leva o pessoal da ABDIM para passear, abre oportunidades para quem tem limitações para sair de casa e para quem nunca sai de casa, promove a inclusão social para Portadores de Distrofia Muscular e Pessoas Com Deficiência e proporciona cultura e lazer para todos.

Contato
Site do Victor Kobayashi: http://www.victorkobayashi.com.br/