domingo, 2 de outubro de 2011

Opinião Brasil - Brasil: O BRICS Simpático




De todos os países que compõem os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil é o país mais simpático de todos. No Brasil, existe uma miscigenação de raças, culturas, credos, etnias e religiões, na qual elas convivem pacificamente, sem conflitos, sem crises e sem violência. Vale lembrar que Rússia, Índia, China e África do Sul convivem com conflitos étnicos, religiosos e culturais diariamente. O Brasil é um país pacífico e onde a democracia está bem estabelecida e consolidada. Vale


lembrar que Rússia, Índia, China e África do Sul ou não são democracias ou a democracia não se consolidou na população, havendo muitas crises e conflitos. O Brasil é um país pacífico, que sempre buscou a paz e nunca foi uma nação beligerante. Vale lembrar que Rússia, Índia, China e África do Sul buscam uma liderança hegemônica regional, investem pesado no setor bélico, apóiam regimes autoritários e suspeitos e têm como um de seus objetivos desafiar a liderança de Estados Unidos, Europa

e Japão. O Brasil promove o multilateralismo em suas ações internacionais e o comércio justo. Vale lembrar que Rússia, Índia, China e África do Sul adotam o comércio desleal e ações unilaterais. O Brasil conta com o apoio dos Estados Unidos, em vista de sua proximidade geográfica, política e cultural. Vale lembrar que Rússia, Índia, China e África do Sul são muitos distantes dos Estados Unidos, do ponto de vista geográfico, político e cultural. O Brasil tem um povo alegre e acolhedor. Vale

lembrar que Rússia, Índia, China e África do Sul têm população de costumes rígidos, radicais, desleais, dúbios e polêmicos. O Brasil possui uma terra boa, com riquezas naturais e um clima agradável, tropical. Vale lembrar que Rússia, Índia, China e África do Sul possuem um verdadeiro campo minado e um clima não muito agradável, que nos lembra guerra. Como dizia a canção. Moro, num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, mas que beleza.


Opinião Brasil - Copa e Olimpíadas do Brasil










O Brasil vive um momento especial no mundo do esporte, uma vez que foi escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. No entanto, muitos brasileiros duvidam se o Brasil tem condições de sediá-los. Essa dúvida se baseia no atraso em que se encontram as obras para a Copa e na recente aprovação do Congresso Nacional do Regime Diferenciado de



Constatações Públicas, pelo qual, em decorrência dos atrasos das obras, o governo flexibiliza a licitação para a construção das obras, o que facilitaria fraudes milionárias nas obras. Além disso, muitos acreditam que o histórico de corrupção no Brasil, a violência nas suas cidades, a falta de organização dos brasileiros e os problemas de sua infra-estrutura e logística são indicadores da falta de





condições de o Brasil realizar os mega eventos. Como se sabe, muitos estádios estão atrasados, muitos aeroportos estão correndo o risco de não ficarem prontos até o início da Copa do Mundo, muitos hotéis estão lotados para receber turistas, muitos profissionais estão recebendo qualificação para receber turistas só agora, e como mostrou o Rock in Rio temos muitos problemas,





dificuldades e deficiências na segurança pública. Vale lembrar, no entanto, que duvidaram muito sobre a capacidade de a África do Sul, um país da África, o continente mais pobre do planeta, realizar a Copa do Mundo de 2010, e a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul deu certo, foi um sucesso. Independentemente de

erros marginais, de forte desvio de dinheiro público e fraudes, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 vão gerar inúmeros benefícios e melhorias econômicas e sociais para a população brasileira, uma verdadeira revolução e no fim vão dar certo e farão sucesso.


Opinião Brasil - Brasil: O País de Todos

O Brasil mudou muito nos últimos anos, e para melhor, especialmente com os governos de Fernando Henrique Cardoso do PSDB e de Luis Inácio Lula da Silva do PT. Em primeiro lugar, o Plano Real e sua continuidade acabaram com a inflação e garantiram a estabilidade monetária. O conjunto de programas sociais do governo (auxílio gás, bolsa-escola, bolsa-alimentação) e o Bolsa Família impediram que grande parte da população vivesse na
miséria. As privatizações e sua continuidade melhoraram os serviços públicos e deu acesso universal a novas tecnologias, hoje todo mundo tem celular, até a empregada doméstica e a faxineira. Os genéricos e sua manutenção garantiram mais saúde e qualidade de vida aos brasileiros. A expansão das universidades privadas e o Pro-Uni (Programa Universidade para Todos) abriram as portas do Ensino Superior para muitas pessoas,
principalmente da classe média e da classe baixa. Com programas do tipo Luz para Todos, Fome Zero, Transposição do Rio São Francisco e PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a população que vive na pobreza e no Nordestes estão tendo acesso a serviços básicos como saneamento básico, alimentação, energia elétrica, água potável e acesso a internet. O crescimento econômico verificado recentemente e com mais vigor no
governo Lula, tirou milhares de pessoas das classes D e E e as colocaram na classe C. Hoje fala-se do surgimento de uma nova classe média, que consiste em pessoas que saíram recentemente da pobreza e ingressaram na classe média, fruto dos processos descritos. O Brasil se torna a cada dia mais e a cada governo, um país de todos.

Opinião Brasil - Privatizações e PPPs para o Bem do Brasil

A cada dia consolida-se no Brasil a idéia de que as privatizações e as PPPs (parcerias público-privadas) são as melhores receitas para a solução de inúmeros problemas que assolam a população brasileira. Até a presidente Dilma Roussef do PT, partido político que historicamente sempre foi contra as privatizações, já admite a possibilidade de privatizar rodovias, portos e aeroportos como meios de melhorar a infra-estrutura do Brasil. No Brasil, as privatizações e as parcerias com o setor privado trouxeram inúmeros benefícios para a população. Em relação a Petrobras houve a melhoria da gestão, nas comunicações houve a quebra de monopólios, na telefonia deu acesso universal a telefonia e melhoria da tecnologia, vale lembrar que antigamente poucos tinham telefone

em casa, o vizinho pedia para usar o telefone do outro, o preço de um telefone fixo e celular eram elevados e hoje todo mundo tem celular, até a empregada doméstica e a faxineira, há mais celulares do que a sua população no Brasil, na distribuição de energia houve o aumento dos investimentos, no setor bancário houve a melhoria da gestão e no ramo da mineração, a Companhia Vale do Rio Doce multiplicou seu lucro e tem presença em diversos países do mundo. Em São Paulo, onde houve as privatizações de suas rodovias, de seus bancos, de suas companhias de energia, companhias telefônicas e onde as PPPs (parcerias público-privadas) estão sendo introduzidas no metrô, houve melhoras significativas dos

serviços públicos. As estradas paulistas são consideradas as melhores do país, o BANESPA, que foi incorporado ao Santander, se livrou das dívidas, a Telefônica, que adquiriu o TELESP, melhorou a qualidade da telefonia e o ritmo das obras do metrô se acelerou com as PPPs (parcerias público-privadas) . É certo que as privatizações trouxeram alguns transtornos para a população como a elevada taxa de reclamações no Procon contra as companhias telefônicas, os elevados preços e quantidades de postos de pedágio nas estradas, as explosões das tampas de bueiro no Rio de Janeiro, o aumento das tarifas dos serviços públicos e a entrega do patrimônio público nacional para grupos privados interessados em altas taxas de lucro, mas com as privatizações e as PPPs (parcerias público-privadas) houve uma verdadeira revolução tecnológica e de gestão, tanto que é uma unanimidade a sua consolidação, inclusive entre petistas.